De Abril de 1824 até Março de 1826, D. João VI governou de forma absoluta, mas moderada, o que levaram muitos dos liberais revoltosos de 1820 a abandonar o país e seguirem para Inglaterra, França e Açores. Quando D. João morreu deveria suceder-lhe o seu filho mais velho D. Pedro IV, mas este recusou o trono português! Porque era imperador no Brasil e não quis trocar o Brasil por Portugal. Mas apresentou uma proposta solução para a sucessão ao trono. A sua filha que contava com sete anos, D. Maria da Glória. E esta foi prometida em casamento ao tio D. Miguel que se encontrava em Viena e que seria regente até a sua maioridade. Portanto um casamento entre tio e sobrinha, desde que ele respeitasse um novo documento que D. Pedro IV apresentou para Portugal e que seria uma forma de satisfazer os absolutistas e os liberais. A carta Constitucional. Quando D. Miguel chegou a Portugal esqueceu-se de todos os compromissos assumidos perante o irmão e a rainha, sua futura esposa, D. Miguel assumiu um poder verdadeiramente absolutista, dissolvendo as cortes e convocando-as á moda antigo e foi aclamado rei absoluto.
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